
É tão estranho pensar em gente. Gente é tudo diferente. Sempre foi. E em cada uma das zilhões de gentes que existem e já existiram, infinitas possibilidades. E em cada possibilidade, muitas dúvidas. Em cada dúvida, uma escolha. Em cada escolha uma renúncia. E mais um sofrimento. E mais uma alegria. Diferente a cada uma. A cada gente.
Mas quantas dúvidas cabem em uma gente?
Se for tamanho único, cabem pelo menos umas 87/minuto. Porque na minha gente é assim. Na gente que habita em mim.
Mas quantos minutos cabem nas gentes?
Se desse pra calcular isso, conseguiríamos nos prestar contas de quantas dúvidas. E quantos medos. Por vida.
Ia dar pra fazer uma planilha no excel, como para as finanças todo mês. Daria pra controlar.
Sim. Porque para cada dúvida, oitocentos medos.
E aí o caminho bifurca.
Do medo, apenas duas alternativas: o enfrentamento ou a fuga.
Do enfrentamento geralmente brota alegria. E da fuga, frustração.
Mas nem sempre é assim.
Por isso que é difícil.
Por isso que a gente duvida.
E escolhe. E renuncia. E sofre. E se alegra. E vive.
Assim.
Mas quantas dúvidas cabem em uma gente?
Se for tamanho único, cabem pelo menos umas 87/minuto. Porque na minha gente é assim. Na gente que habita em mim.
Mas quantos minutos cabem nas gentes?
Se desse pra calcular isso, conseguiríamos nos prestar contas de quantas dúvidas. E quantos medos. Por vida.
Ia dar pra fazer uma planilha no excel, como para as finanças todo mês. Daria pra controlar.
Sim. Porque para cada dúvida, oitocentos medos.
E aí o caminho bifurca.
Do medo, apenas duas alternativas: o enfrentamento ou a fuga.
Do enfrentamento geralmente brota alegria. E da fuga, frustração.
Mas nem sempre é assim.
Por isso que é difícil.
Por isso que a gente duvida.
E escolhe. E renuncia. E sofre. E se alegra. E vive.
Assim.